Não+Pelo vai ampliar presença nas pequenas cidades do País

29 de setembro de 2020 às 0h13

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Estimo crescimento de 30% a 40% dos negócios em 2020, diz Rocco | Crédito: Divulgação/Não+Pelo

Em vigor desde março, a Lei da Franquias (13.996/19) permite, entre outros avanços para o setor de franchising no Brasil, o aumento da atração de marcas internacionais para o mercado nacional. Um exemplo do negócio bem-sucedido é a franquia Não+Pelo que, embora muitas pessoas se identifiquem com a nacionalização e personalização dos serviços, possui sede na Espanha.

A rede, com foco em depilação, está presente em 14 países. No Brasil desde 2010, possui 265 unidades espalhadas pelo País. Em Minas Gerais, são 15 lojas. As informações são do CEO da franquia, José Rocco.

Segundo ele, embora os principais mercados nacionais estejam em São Paulo e na região Sul, Minas Gerais tem sido um Estado estratégico para a expansão da rede. É que agora, o negócio tem focado em cidades de menor porte e o volume de municípios menores no Estado é grande.

“Nosso plano agora é expandir para pequenas cidades. Neste sentido, já estamos trabalhando para a abertura de novas unidades no interior de Minas, pois há um grande volume de cidades pequenas com poder aquisitivo alto”, explicou.

Ainda assim, conforme ele, 70% das lojas mineiras ainda estão concentradas em Belo Horizonte e região metropolitana. Neste ponto, vale dizer que o Estado é foco do negócio, justamente, por ser a terceira maior região metropolitana do País e reunir número superior a seis milhões de habitantes.

Além disso, Belo Horizonte foi considerada a terceira melhor cidade do Brasil para investir em franchising, de acordo com estudo da Consultoria Goakira, levando em consideração as Taxas Geométricas de Crescimento Anual (TGCAs) Populacional e de Renda entre 2010 e 2018 informadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Pandemia – Especificamente sobre a pandemia de Covid-19, Rocco ressaltou o benefício da proximidade de forma remota. Conforme ele, nos últimos meses, a rede criou uma universidade on-line e passou a realizar reuniões semanais com todos os franqueados. Outro ganho está na relação com a concorrência.

“Muitos começaram a diminuir os preços desproporcionalmente. Nós optamos pelo posicionamento da marca. Entendemos que era o momento de nos reposicionarmos e nos colocarmos em uma esteira de qualidade. Assim fizemos e o cliente tem valorizado isso também”, ressaltou, alegando que preço deixou de ser a prioridade, já que o cliente da marca prioriza a qualidade dos serviços.

Assim, a rede estima crescimento de 30% a 40% dos negócios neste exercício. Em termos de abertura de lojas, conforme ele, pelo menos mais cinco unidades serão abertas até o fim de 2020. Já nos próximos 12 meses, a estimativa é um crescimento de 20% a 30% e a abertura de mais 50 lojas em todo o País.

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